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"Menos Ruim" Já É Bom Demais

Publicado 09.05.2017, 13:51
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Mundo Verde

Com um refresco das commodities e bons dados de emprego nos EUA, Bolsas no mundo todo operam para cima. No Brasil, além de dados positivos lá fora, há mais otimismo com aprovação das reformas e bons resultados corporativos no primeiro trimestre.

Juros caem com força e Dólar recua para baixo dos 3,20.

“Menos ruim”

Enquanto Lula tenta escapar (mais uma vez) das garras do Moro, Temer acelera a tramitação da Reforma Trabalhista no Senado e vai tentando empurrar Renan para o ostracismo.

A ideia é correr com a Trabalhista porque os deputados disseram que só aprovam a Reforma da Previdência se os senadores “fizerem sua parte” e tomarem um pouco o pênalti político de aprovar reformas impopulares.

Todo mundo preocupado com as Eleições de 2018, amigo.

Sem grandes novidades, não?!

Na economia real a que, de fato nos importa, balanços cotinuam vindo “marginalmente positivos”, para usar um termo clássico e adorado pelo sell-side – é uma forma elegante de dizer que “tá vindo menos ruim do que o esperado”.

Por enquanto, o “menos ruim” nos basta – só de parar de cair já permite que as companhias aproveitem o balanço mais leve e a redução de custos.

Comece pelas Melhores

Quem sabe muito bem que o “menos ruim” é mais do que suficiente para movimentar a Bolsa é o Bruce .

Já faz meses que ele vem falando que 2017 seria o ano da virada e que com a divulgação dos resultados, muita gente ia ser pega de surpresa.

Ele é o analista responsável pelo Melhores Ações da Bolsa , série dedicada a analisar e recomendar as MELHORES ações.

O bom das melhores é que, mesmo em um ambiente em que as coisas dêem errado, é pouco provável que você tenha perdas permanentes em seus investimentos.

Nomes como Itaú (SA:ITUB4), Lojas Americanas (SA:LAME4) e Banco do Brasil (SA:BBAS3) estavam por aí no passado e estarão no futuro.

É o produto ideal para quem está começando a investir na Bolsa. Acesse aqui e confira.

Só com proteção!

O resultado da pesquisa sobre o mercado de trabalho nos EUA (Jolts) veio bom – como falamos por aqui, a América está great e, quanto mais Trump tentar empurrar consumo e contar com medidas populistas (menos impostos, mais gastos), mais a dívida dos EUA vai ficar insustentável.

Junte a isso o menor nível de volatilidade dos mercados em muuuuito tempo (VIX está nos lows desde 2006) e mercados renovando máximas dia após dia, a receita para uma desaceleração e problemas à vista está dada.

Fonte: www.hezrohedge.com

Titia Yellen tem que tirar a bunda da parede e tocar essa alta de juros.

As coisas estão melhorando por aqui e, mesmo que demore um pouco, alguma Reforma da Previdência vai passar. Em tese, é Bolsa para cima, seja por Selic menor, seja por resultados melhores.

Mas, o cachorro continua abanando o rabo.

Se der m.erd@ nos EUA, vai azedar a Bolsa brasileira.

Como estão seus seguros?

"Tripulação, portas em automático"

Sempre tive dificuldade em entender o modelo das aéreas – teve época em que era mais barato ir para Ribeirão de avião do que de ônibus.

Desde que a Berkshire anunciou que estava comprada em cias aéreas, todo mundo se pergunta o que o “Oráculo de Omaha” está vendo em um setor que, historicamente, é um pesadelo para os acionistas – o próprio Buffet meteu o pau no setor por muito tempo.

Bruce , que é grande fã dos dois velhinhos por trás da Berkshire, esteve em Omaha para a conferência anual da companhia e voltou com uma teoria que faz todo sentido para explicar o racional dos dois.

  1. Valuation atraente : em 2016, as aéreas chegaram a negociar a 3x Preços/Lucros.
  2. Com o shale gas , os preços de petróleo tendem a ser mais comportados (se a OPEP resolver cortar produção, os produtores americanos aumentam a oferta e impedem uma alta desenfreada do barril).
  3. Os programas de milhagem que estão dentro das companhias e valem mais do que o market cap das controladoras.
  4. Racionalização da concorrência: controlando as três maiores aéreas do país, eles simplesmente podem acabar com o problema de todo o setor. Seria ruim para os passageiros, mas muito bom para os acionistas.

Se vai funcionar ou não, saberemos em alguns anos, mas, a julgar pelo passado e pelo que os dois vovozinhos fizeram com a indústria de seguros, dessa vez as aéreas decolam!

Olha ele lá, “pertinho” do Buffet!

Psiu

Só lembrando que continua a 4ª Semana Nacional de Educação Financeira e hoje tem aula da “Tia Lu”.empiricus

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